Bárbara Evans chega a fechar os olhos ao lembrar da dor que sentiu durante o tratamento para remover as tatuagens que fez em homenagens aos pais, em dezembro de 2013. “Dói muito mesmo. A remoção dói mais que fazer a tatuagem. Por isso, dão até anestesia, mas tem uma quantidade certa. Fica como se fosse uma queimadura. Depois da sessão é preciso ter alguns cuidados especiais, como não tomar sol e passar várias pomadas. Aí, cria uma casca e fica com bolha de sangue. Mas não ficou nada da tatuagem, zero. Fui abençoada. Meu médico disse que Deus me ajudou, mas fui guerreira e cuidei direitinho”, comemora a atriz nos bastidores do Encontro desta segunda-feira, 16/1.
Consciente, a loira explica que é preciso ter paciência quando trata-se de remoção de tatuagem. Pressa é uma palavra que não existe para este tratamento. “Tem que tomar muito cuidado, porque alguns dermatologistas não são bons e acabam machucando. Não adianta querer tirar a tatuagem em quatro meses. A minha, por exemplo, demorou oito meses para sair. Tem todo um processo e a sessão é uma vez por mês”, avisa Evans.
Após oito meses de sofrimento e muita dor, Bárbara não pensa em fazer outra tatuagem, mas tudo pode mudar, conforme ela mesmo garante: “Outra não vou fazer. Talvez, eu faça uma pequena (risos). Adoro tatuagem e enlouqueço com homem que tem (risos)”.
No ar na série Dois Irmãos, que estreou na última segunda-feira, 9/1, Bárbara conta que está muito feliz com o seu primeiro papel como atriz. “Fiquei muito boba me vendo no ar. A minha família e os meus amigos mais íntimos se reuniram para assistir. Minha mãe ficou dizendo que estava muito nervosa. É o meu primeiro trabalho e já cheguei assim… Não foi fácil, mas o elenco me recebeu de coração e todo mundo me ajudou um pouquinho para a cena ser verdadeira. Foi maravilhoso, incrível. Hoje, me sinto um pouco mais segura. É uma arte incrível e não sabia que era possível entrar na energia da personagem. Quero estudar e aprender mais”, planeja Bárbara. Em relação às cenas quentes com Cauã Reymond, ela completa: “Ele teve muita paciência comigo”.
Aos 25 anos, a atriz foi um dos primeiros bebês de proveta do Brasil. Sobre o processo de fertilização in vitro, a filha de Monique Evans conta: “Acho muito legal, mas poucas pessoas sabem disso. Acho que esse assunto não foi muito abordado”.