CLÁUDIO HUMBERTO
A crítica do ministro Gilmar Mendes ao comportamento de Ricardo Lewandowski no conchavo do “fatiamento” do impeachment”, abriu uma crise no Supremo Tribunal Federal (STF). O desabafo de Gilmar, que preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pode levar o STF a rever o acordo tácito de não deliberar sobre o fatiamento para não desautorizar Lewandowski, ainda que os ministros critiquem a medida.
BIOGRAFIA NO LIXO
Lewandowski se queixou a colegas das declarações de Gilmar, para quem “cada um faz de sua biografia o que quiser”.
CRÍTICAS PÚBLICAS
Além de Gilmar Mendes, o ministro Celso de Mello, decano do STF, já havia criticado publicamente o “fatiamento” do impeachment.
BIZARRICE
Gilmar já havia chamado de “bizarro” o fatiamento: a Constituição vincula o impeachment à perda de direitos políticos por 8 anos.
CONSULTAS, NÃO
Os ministros combinam que o STF não seria instância de recurso do impeachment, até porque é órgão julgador e não “consultivo”. (Coluna de Cláudio Humberto. Clique AQUI e leia mais)