CLÁUDIO HUMBERTO
Podem tirar o cavalinho da chuva quem integra a numerosa bancada do “Volta, Lula”, no Congresso. Uma ex-ministra e dois ministros próximos avisam que a presidenta Dilma adora governar, tomou gosto pelo exercício do poder, vai tentar a reeleição até o fim, e não está disposta a entregar a candidatura ao ex-presidente Lula. Ao contrário de deixá-la abatida, “Volta, Lula” parece desafiá-la a ir à luta, afirmam.
Troco, só depois – Na bancada do “Volta, Lula” estão quase todos os deputados do PT e vários de partidos aliados. Dilma tem anotados nome por nome.
Centro do mundo – Em suas palestras, Lula se jacta de suas “três vitórias”. Nem cita Dilma como vencedora. No fundo, trata-a como um “poste”. Ela soube disso.
Palavra empenhada – Dilma tem dito a amigos que não vê motivo para não acreditar em Lula, que jurou não ser candidato e prometeu ajudar na sua campanha.
Desde criancinhas – Raposas políticas como Renan Calheiros e José Sarney, aproveitaram a fragilidade, aproximaram-se e viraram amigos de infância de Dilma. (Coluna de Cláudio Humberto)
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