CLÁUDIO HUMBERTO
Ex-ministro do Trabalho e proprietário do PDT, Carlos Lupi acumula vasto histórico de denúncias e escândalos. A mais recente revelou que o então ministro teria cobrado R$ 200 mil para garantir um sindicato a uma empresária. Mas em 2011, por exemplo, foi acusado de liberar R$ 300 milhões em recursos para Organizações Não-Governamentais (ONGs) “amigas”, sem prestação de contas. Ele caiu em 2011.
Pernas curtíssimas – O então ministro Carlos Lupi jurava não haver usado o avião de uma ONG que presenteara com contrato “amigo”. Fotos provaram a carona.
Dificuldades S/A – Em 2010, o ministério contratou entidades para capacitar profissionais. Depois dificultava a liberação e exigia propina para soltar a grana.
Carteirada – Lupi lançou uma “inovadora” carteira do trabalhador, e foi acusado de escolher sem licitação a empresa que imprimiria os cartões com chips.
Não parou – O ex-ministro Brizola Neto, sucessor de Lupi no Trabalho, aposta no surgimento de novos escândalos: alem de suborno, extorsão. (Coluna de Cláudio Humberto)
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