CLÁUDIO HUMBERTO
Em seu governo, o ex-presidente Lula entregou à “companheirada”, incluindo sua mulher Marisa e os ex-ministros José Dirceu e Erenice Guerra, estes dois envolvidos em escândalos de corrupção, a Grã-Cruz da Ordem de Rio Branco, que Nelson Mandela recebeu do governo brasileiro em 1991. É uma das mais altas honrarias do Brasil, concedida a pessoas reconhecidas por seus “méritos excepcionais”.
Grã-propina – A ex-ministra Erenice Guerra deve ter recebido a Grã-Cruz por sua capacidade “excepcional” de se envolver em escândalos.
Esta merece – O megalonanico ex-chanceler Celso Amorim incluiu sua mulher entre os agraciados. Certamente pelo “mérito excepcional” de suportá-lo.
Grande-mensalão – José Genoino não recebeu a Grã-Cruz, como a companheirada, mas ganhou a Ordem de Rio Branco na categoria “grande-oficial”.
Critério claro – Lula deu a mesma comenda a Marco Maia (PT-RS), ex-nanopresidente da Câmara, ícone do “baixo clero”, e a 12 ministros do seu governo. (Clique AQUI e leia a Coluna de Cláudio Humberto)