A articulação política do Palácio de Ondina detectou focos de rebelião em uma fatia importante da base aliada: os evangélicos. Aos emissários do governador Jaques Wagner (PT), integrantes do PSC e do PRB, deixaram claro o descontentamento com o que consideram acordos eleitorais não cumpridos pelos petistas.
Traduzindo: se queixam do pouco espaço dado às duas legendas no bolo dos cargos. Ao mesmo tempo, se movem para cobrar a fatura. Caso contrário, sobem em outro barco. No PT, o temor é maior em relação ao PRB, controlado pelos bispos da Igreja Universal.(Satélite, Correio)