Aryane Steinkopf é a terceira eliminada da sexta edição da Fazenda. A ex-panicat protagonizou o beijo mais quente da temporada com Beto Malfacini depois de brincadeiras sensuais com doce de leite um dia antes de deixar o confinamento, além de aproveitar a piscina sozinha e o chuveiro da sede.
Em entrevista ao R7, da Record, depois de sua eliminação pelo voto do público, Aryane falou sobre as dificuldades no confinamento, apontou quem são os maiores jogadores da Fazenda e, claro, falou sobre a paixão por Beto Malfacini.
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Agora, que você não está mais na Fazenda, para quem é sua torcida?
Olha, a minha torcida é para o Beto. Com certeza, é para o Beto. Espero que ele continue lá por um bom tempo. As pessoas confundem, às vezes, quando a pessoa tem essa vontade de vencer. É uma pessoa que pratica muitos esportes, que já tem isso incorporado no seu estilo de vida. As pessoas, às vezes, entendem errado e acham que a pessoa se acha o melhor de todos. Mas ele [Beto] tem essa coisa no sangue, essa vontade de competir, de ganhar. Tomara que ele fique bastante tempo e se torne campeão.
O que mais te surpreendeu positivamente e negativamente no confinamento?
Eu não sei. Eu fui eu mesma. Entrei com o intuito de chegar à Final e ganhar o prêmio, como todo mundo. Mas, no meio do caminho, eu conheci o Beto e tive muita afinidade com ele. A gente se apaixonou. Foi uma coisa recíproca. Isso me fortaleceu porque era uma coisa que eu não esperava. Então, fiquei surpresa comigo mesma. Negativamente… Eu não sei se negativamente, mas muita gente fala ‘ah, você foi burra de se isolar, de ficar muito junto. Mas este é o meu jeito. Eu sou assim. Por que eu não seria assim lá? Para fazer cena?
Qual foi o momento que mais te marcou na sua participação na Fazenda?
Vem tanta coisa na cabeça. Acho que o que mais marcou foi o jeito simples de campo. Isso vai ficar para sempre na minha memória. Cuidar dos animais, acordar cedo, que é uma coisa que eu nunca conseguia fazer. Ali, eu conseguia fazer tranquilamente. É viver uma vida simples, sem luxo, sem nada. A gente consegue viver muito bem.
Qual a lição que você tira dessa experiência?
As melhores possíveis. A gente, às vezes, quer tudo e acha que precisa de muito para ser feliz. Na verdade, a gente só precisa de coisas simples da vida. Os animais, o contato com a natureza que, na correria do dia a dia, a gente não tem. Ali, a gente pôde perceber o quanto que a natureza acalma. O quanto a natureza é sábia.
Quem é o maior jogador da Fazenda?
Uma pessoa ou duas? O maior jogador, de mulher, é a Andressa. O que eu percebi ultimamente é que a Andressa entrou uma pessoa, tornou-se Fazendeira e virou uma outra pessoa completamente diferente. Depois, ela percebeu que estava se destacando negativamente. Ela tentou reverter a situação, pediu desculpas para todo mundo e voltou a ficar ‘pianinho’, sabe? Querendo cativar amizades e se esforçando para não chamar atenção, para ser boazinha, ela nunca fez nada de ruim, ajuda em tudo. Aí, ela está sendo uma boa jogadora. Uma outra pessoa… Um bom jogador é o Mateus também. Todo mundo tinha uma imagem dele no começo do programa de ser uma pessoa diferente e agressivo por causa do estilo visual dele, de ser diferente, e ele tem se mostrado uma pessoa muito diferente do visual: é uma pessoa doce, alegre, amigo de todo mundo. Isso surpreendeu todo mundo positivamente. Então, ele está muito bem na fita com a galera.
Vai ficar alguma amizade que você conheceu no confinamento?
No convívio, a gente faz bastantes amizades. Quando você entra num programa desses de coração aberto para estar recebendo coisas boas… Tem várias amizades: o Gominho, a Bárbara, o Yudi, o Mateus, a Scheila, a Denise. Nossa, com certeza. Em geral, todo mundo. Porque ali é um jogo. Não tem como misturar. Para mim, o que ficou ali, ficou ali de brigas e coisas ruins. Aqui fora é tudo novo, tudo diferente. A gente cria uma intimidade com outros que é incrível. É um casamento o que a gente vive com aquelas pessoas. Como que a gente vai encontrar essas pessoas em um lugar e não vai se lembrar de tudo o que a gente viveu. Acho que é tudo mundo.
Qual a maior dificuldade que você passou no confinamento?
A maior dificuldade que eu passei acho que foi um pouco de saudade dos momentos sozinha. De querer estar com o Beto em um momento sem forçação e as pessoas interpretaram isso mal. Eu não queria ficar com todo mundo, mas todo mundo fica com todo mundo para não receber voto. É uma coisa meio louca. Todo mundo fica ali para não receber voto, para não se destacar negativamente. Ali está tão equilibrado, as pessoas. Qualquer pessoa que se destaque já é um motivo. A Denise mesmo hoje (16) falou, quando ela errou a comida da ovelha e a gente recebeu uma punição: ‘gente, podem votar em mim, porque esse foi um motivo muito sério. Eu tenho certeza que todos vão votar por causa de um motivo. Todo mundo está encontrando motivo para tudo. É bem ruim isso.
Fonte: R7/TV Record