A OAS aceitou romper numa boa o contrato de patrocínio com o Bahia e Vitória, deixando o caminho livre para que a Caixa vire dona da cota máster dos dois times baianos. O acerto ocorreu sem problemas, já que a empreiteira e o banco têm parcerias em programas de habitação, sobretudo o Minha Casa, Minha Vida.
Como os trâmites jurídicos para o distrato com a construtora ainda estão em andamento, as camisas tricolores e rubro-negras só estamparão a nova marca a partir do fim do mês, quando começa o Brasileirão. Embora ninguém fale em valores, é certo que a soma oferecida aos clubes seja superior ao que a OAS paga.
Segundo o secretário estadual de Comunicação, Robinson Almeida, a negociação do presidente da Caixa, o baiano Jorge Hereda, com os cartolas baianos foi medida por ele e pelo governador Jaques Wagner (PT). “Eu, apesar de rubro-negro, fiquei incumbido de procurar Marcelinho Guimarães (presidente do Bahia). Já o governador, que é tricolor, ajudou com o Vitória”, riu Almeida.(Correio)