CLÁUDIO HUMBERTO
Conhecida por seus acessos de fúria, a presidenta Dilma não deixa apenas os ministros à beira de um ataque de nervos. Segundo fontes palacianas, o Gabinete de Segurança Institucional tem dificuldades de encontrar oficiais do Exército que aceitem chefiar o serviço de segurança presidencial. Entre os mais estressados estaria o coronel Artur José Solon Neto, que por breve período cobriu as férias do titular.
Queria – O coronel Neto, hoje secretário-adjunto do Gabinete de Segurança Institucional, queria sair do cargo burocrático e ir mais a campo.
Humilhação pública – Habituada ao perfil discreto do general Amaro, seu chefe de segurança, Dilma não poupou puxões de orelha públicos em quem o substitua.
Chutando o balde – Em junho de 2011, a capitã de fragata E.H., oficial brilhante, cansou dos esculachos presidenciais e foi embora. Quase deixou a Marinha.
Inclua-me fora dessa – O Palacio Planalto também demorou a encontrar quem aceitasse substituir a capitã E.H. como ajudante de ordens. (Coluna de Cláudio Humberto)