CLÁUDIO HUMBERTO
A poucos dias de deixar a presidência da Câmara para voltar ao “baixo clero”, o deputado Marco Maia (PT-RS) pede aliados para persuadirem a presidenta Dilma a oferecer-lhe um ministério, a liderança do governo ou a presidência de uma estatal. Maia acha que tem “crédito” junto à presidenta Dilma, mas no Planalto é visto como um político menor, que importunava com ameaças, caso seus pedidos não fossem atendidos.
Apenas um nanico – Espécie de “Severino Cavalcante do PT”, Marco Maia sempre passou a impressão de não ter a dimensão do cargo de presidente da Câmara.
Rei do ‘varejo’ – Como presidente da Câmara, Marco Maia chegou a boicotar eventos no Planalto “irritado” com a demora no atendimento dos seus pedidos.
Atitude exemplar – Em conversas reservadas, Dilma destaca o “comportamento digno” de José Sarney de saída da presidência do Senado. Nem cita Marco Maia. (Coluna de Cláudio Humberto)