CLÁUDIO HUMBERTO
Com porta-aviões capenga, base militar incendiada e rancho precário por falta de grana, os militares terão novo desafio em 2013: combater os ataques à internet na Copa de 2014 e nas Olimpíadas de 2016. A “Política Cibernética de Defesa”, coordenada pelo ministro Celso Amorim, pretende envolver também a comunidade acadêmica e a “base industrial de defesa” – supondo-se que o País tem capacidade militar de reagir a um ataque por terra, mar, ar e infovia cibernética.
‘Googlando’ – A “Defesa Cibernética” inclui também a Abin (Agência Brasileira de Informação), dependente do poderoso agente Google para investigar. (Coluna de Cláudio Humberto)