LUÍS AUGUSTO GOMES
O vice-líder do bloco da minoria, deputado Bruno Reis (PRP), considera “um absurdo” que os diretores da Agersa, a Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia, sejam “de livre nomeação e exoneração” e que na estrutura do órgão só haja funções comissionadas, “que servirão para acomodar o PR, novo aliado do governo”.
Outro ponto que a oposição repele é o Conselho Consultivo da Agersa ter como presidente o secretário do Desenvolvimento Urbano, “que é presidente do Conselho de Administração da Embasa, ou seja, é macaco tomando conta de banana”.
Reis lamentou a disposição do governo de passar “um rolo compressor” para aprovar o projeto, rejeitando seis emendas da oposição, entre as quais a que proibia o corte do fornecimento de água de sexta-feira a domingo e na véspera de feriado.
Além disso, numa “contradição”, mostra que “dinheiro para criar cargos, tem, dinheiro para comprar apoio político na Assembleia, tem, mas não tem dinheiro para aprovar o plano de cargos e salários dos servidores do Ministério Público”. (Por Escrito)
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