CLÁUDIO HUMBERTO
Uma das sete empresas de informática comprometidas na Operação Caixa de Pandora, da PF, a CTIS tem outro grave problema a resolver na Justiça Federal: seu patrimônio foi bloqueado judicialmente pela família do ex-sócio, Elias de Queiroz, que exige do atual dono, Avaldir de Oliveira, metade do empreendimento. A CTIS vai atuar muito no Superior Tribunal de Justiça, com recursos, para retirar o bloqueio.
Investigação, não – O PT tentou, mas o PSDB impediu a CPI de investigar a CTIS por supostas fraudes em licitações no governo de José Serra, em SP.
O gato comeu? – A oposição denunciou que não chegaram às 4 mil escolas paulistas os 25 computadores adquiridos à CTIS para cada uma, no governo Serra.
DNA tucano – Ligada aos tucanos, a CTIS recrutou dois deles: Martus Tavares, ex-ministro, e Fernando Wellisch, ex-secretário de governos do PSDB. (Coluna de Cláudio Humberto)