LUÍS AUGUSTO GOMES
Nos bastidores da Assembleia Legislativa, há uma tese para explicar a manutenção da candidatura de Mário Kertész (PMDB) a prefeito. Ele sempre disse que sozinho não disputaria, mas agora insiste, mesmo com a perda de esperança em relação ao PR e ao PSC.
O motivo seria uma articulação de ninguém menos que o governador Jaques Wagner, preparando o apoio para um eventual segundo turno entre ACM Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT).
O próprio Kertész se encarregará da comunicação na campanha e terá o apoio de um grande empresário baiano, que, por sinal, acaba de fazer muito dinheiro negociando um de seus empreendimentos.
“Quando Geddel concluir que Mário conduz o programa eleitoral na TV de forma a atender o interesse de Wagner é que a briga vai começar”, disse fonte de Por Escrito. (Por Escrito)