CLÁUDIO HUMBERTO
A presidenta Dilma Rousseff pretende acabar com o ‘feudo do PDT’ montado pelo ex-ministro Carlos Lupi no Ministério do Trabalho. Durante as negociações que levaram à escolha de Brizola Neto (PDT-RJ) ao comando da pasta, o Planalto impôs a nomeação de secretário-executivo ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT), do PT. E também a divisão dos cargos da Força Sindical com outras centrais.
Número 2 – Ex-dirigente da CUT e amigo de Lula, o espanhol José Lopez Feijoo é cotado para secretário-executivo. Ele é assessor de Gilberto Carvalho.
Fábrica de sindicato – O Planalto pretende ainda submeter a criação de novos sindicatos ao Conselho Nacional, e não mais à Secretaria de Relações do Trabalho. (Coluna de Cláudio Humberto)