Santos – Neste sábado (14), o desafio é contra a ‘rapa’ na Vila Belmiro, como parte das comemorações do Centenário do Santos Mas a preocupação de Muricy Ramalho é com a boa classificação na primeira fase do Campeonato Paulista e também com o confronto contra o The Strongest (Bolívia) na próxima quinta-feira (19), pela Copa Libertadores.
Na semana cheia de treinamentos no CT Rei Pelé, o treinador do Peixe promoveu uma mudança na equipe titular em um de seus coletivos, ao colocar Elano na vaga de Ibson. E nesta sexta-feira (13), o comandante santista confirmou o camisa 8 no time que enfrenta o Catanduvense no domingo (15).
“Estou dando uma chance para o Elano jogar com o chamado time titular. Por enquanto, só jogou com o time alternativo. Temos que dar confiança a ele e nessas horas de decisão, é importante termos mais um jogador para atuar entre os titulares. Ele está melhorando nos treinamentos e já no último jogo foi bem. Por isso, deve jogar”, declarou o treinador.
Léo – Outro jogador que pode pintar em campo no domingo (15) é o lateral esquerdo Léo, já liberado pelo departamento médico após passar por uma artroscopia no joelho direito, no início de fevereiro.
“Depende mais do Léo, que é um jogador experiente. Nas duas vezes que o consultamos, sentiu que não estava pronto. Quando ele achar que está bem para voltar, será convocado. Ele é que tem que sentir se está bem”.
Com praticamente todos os jogadores recuperados, o treinador alvinegro comemorou a possibilidade de aprimorar a parte física e técnica dos atletas durante a semana cheia de treinos.
“A gente treinou finalização, bola parada, cruzamento e parte física, algo que agora vamos ficar muito tempo sem treinar. Recuperarmos alguns jogadores na parte muscular, o que não é possível fazer atuando na quarta e no domingo. Você vê que quando nos machucamos menos é porque estamos melhor preparados”.
E quando o assunto em pauta é Libertadores, Muricy Ramalho afirmou que já nas oitavas de final poderá medir a dificuldade dos próximos adversários do Santos.
“Nessa fase de grupos, a gente mostrou que está bem acima. Mas na próxima fase, é que vamos saber se os brasileiros estão fortes ou não. É mata-mata e às vezes não vence o melhor. Esse é o problema da Libertadores, em que o melhor nem sempre vence. Depende muito do psicológico de cada equipe”.